segunda-feira, 27 de julho de 2009

DIA DOS PAIS

ORIGEM DO DIA DOS PAIS
A origem do “dia dos pais” é semelhante à do “dia das mães” ambas as datas têm como objetivo principal fortalecer os laços familiares e o respeito por aqueles que nos deram a vida.

Em 1909, em Washington, Estados Unidos, Sonora Louise Smart Dodd, ao ouvir o sermão dedicado às mães, teve a idéia de celebrar o “dia dos pais” para homenagear seu pai, um veterano da guerra civil, John Bruce Dodd, que viu sua esposa falecer em 1898 ao dar a luz ao sexto filho do casal, e que teve que criar o recém-nascido e os outros cinco filhos sozinho. Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades para criar seus filhos sem a ajuda de ninguém.

Em 1910, Sonora enviou uma petição à Associação Ministerial de Spokane, cidade localizada em Washington, Estados Unidos. O primeiro “dia dos pais” norte-americano foi comemorado em 19 de junho daquele mesmo ano, no dia do aniversário do pai de Sonora. Pouco tempo depois, a comemoração se espalhou por outras cidades americanas e, em 1972, Richard Nixon proclamou o terceiro domingo de junho como o “dia dos pais”.

No Brasil, a data é comemorada no segundo domingo de agosto e foi festejada pela primeira vez no dia 14 de agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família. A comemoração foi copiada dos Estados Unidos pelo publicitário Sylvio Bhering e teve sua data alterada de junho para agosto por motivos comerciais.

Hoje se comemora o “dia dos pais” em muitos países, cada um a seu modo, em datas diversas e conforme seus costumes.

sábado, 25 de julho de 2009

Fique por dentro!!!

A gripe suína refere-se à gripe causada pelas estirpes de vírus da gripe, chamadas vírus da gripe suína, que habitualmente infectam porcos, onde são endémicas.[2] Em 2009 todas estas estirpes são encontradas no vírus da gripe C e nos subtipos do vírus da gripe A conhecidos como H1N1, H1N2, H3N1, H3N2, e H2N3.

Em seres humanos, os sintomas de gripe A (H1N1) são semelhantes aos da gripe e síndroma gripal em geral, nomeadamente calafrios, febre, garganta dolorida, dores musculares, dor de cabeça forte, tosse, fraqueza, desconforto geral, e em alguns casos, náusea, vômito e diarreia..[3]

O vírus é transmitido de pessoa para pessoa, e o papel do suíno na emergência desta nova estirpe de vírus encontra-se sob investigação. Contudo, é certo que não há qualquer risco de contaminação através da alimentação de carnes suínas cozidas. Cozinhar a carne de porco a 71 °C mata o vírus da influenza, assim como outros vírus e bactérias.

Formas de contágio

Imagem de microscópio eletrónico de uma coloração negativa de um vírus de gripe H1N1 rearranjado.A contaminação se dá da mesma forma que a gripe comum, por via aérea, contato direto com o infectado, ou indireto (através das mãos) com objetos contaminados. Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos. Cozinhar a carne de porco a 70 graus Celsius destrói quaisquer microorganismos patogênicos. Não foram identificados animais (porcos) doentes no local da epidemia (México). Trata-se, possivelmente, de um vírus mutante, com material genético das gripes humana, aviária e suína.

Grupos de risco
Desde que as mortes em decorrência a gripe suína foram identificadas alguns grupos de risco foram observados. São eles[10]:

Gestantes
Idosos (mais de 65 anos) - neste grupo existe uma situação especial pois os idosos tem sido poupados de morte.
Crianças (menores de 5 anos)
Doentes crônicos
Problemas cardiovasculares, exeto hipertensão
Asmáticos
Portadores de doença obstrutiva crônica
Problemas hepáticos e renais
Doenças metabólicas
Doenças que afetam o sistema imune
Obesos

Fonte: Wikipédia

segunda-feira, 13 de julho de 2009

ATIVIDADES DIAGNÓSTICAS PARA 3ª E 4ª SÉRIES

Série/ciclo
4º e 5º anos do Ensino Fundamental
Tempo necessário: 2 aulas
Introdução
A avaliação diagnóstica é um instrumento de investigação do professor, em relação à aprendizagem do aluno para analisar o que este já sabe e o que precisa ainda saber e o que ele faz sozinho e o que faz com ajuda (de um par ou do professor).A avaliação é um dos elementos do Plano de Ensino do professor. Por isso, deve sempre estar de acordo com os objetivos e conteúdos estabelecidos para cada classe/série/agrupamento de alunos. Quando avaliamos, observamos o desempenho dos alunos como um todo, para que com os dados observados possamos interferir no desenvolvimento da aprendizagem dos alunos com estratégias adequadas a cada um dos problemas detectados. Assim, sugerimos a seguir alguns aspectos importantes a serem observados:
1. Sugestão de avaliação das atitudes dos alunos esperadas nas várias áreas curriculares:
• O aluno participa ativamente dos trabalhos em grupo?
• O aluno ajuda outros nas resoluções dos problemas?
• O aluno contesta aspectos com os quais não concorda?
• O aluno procura resolver problemas por seus próprios meios?
• O aluno procura ajuda com outras pessoas?
• O aluno procura ajuda em outros materiais?
• O aluno usa estratégias convencionais na resolução de problemas?
• O aluno usa estratégias criativas de resolução de problemas?
• O aluno justifica suas respostas?
• O aluno registra e socializa seus conhecimentos?
2. Avaliação de Língua Portuguesa em suas sub-áreas:

Linguagem oral
Habilidades gerais do aluno como falante:
• expõe suas idéias e conhecimentos?
• formula perguntas e respostas com clareza?
• explica e defende seus pontos-de-vista?
• expõe suas dúvidas?
• leva em conta a finalidade de sua fala e o seu interlocutor?
• gosta de ler textos em voz alta para os outros?

Habilidades gerais do aluno como ouvinte
• sabe sua hora de falar e ouvir?
• ouve a fala alheia?
• tem concentração em quem fala?
• percebe e explicita a finalidade da fala alheia?
• gosta de ouvir textos lidos ou contados por outros?

Linguagem escrita
Habilidades gerais do aluno como leitor de textos diversos ( ficcionais e não-ficcionais):
• usa estratégia de antecipação através do portador/suporte de texto, do título, do autor, do gênero, da ilustração?
• usa estratégia de inferência, levando em conta o contexto?
• socializa sua leitura por iniciativa própria?
• socializa sua leitura por solicitação de outros?
• percebe a intencionalidade do autor?
• lê em voz alta com fluência (depois de ter compreendido o texto)?
• socializa quais tipos de texto gosta de ler?

Habilidades gerais do aluno como produtor de textos diversos ( ficcionais e não-ficcionais):
• relaciona a produção com a situação: finalidades do autor, gênero e interlocutor?
• faz da produção um processo de trabalho no qual está presente várias etapas e suas versões do texto?
• atende à modalidade textual solicitada, elaborando diversos tipos de textos de acordo com sua função social?
• desenvolve o tema proposto, mantendo a coerência textual e usando recursos coesivos?
• segmenta o texto de acordo com sua especificidade?
• tem domínio relativo da ortografia, da acentuação e da pontuação?
• fundamenta suas opiniões e respostas?
Aspectos a serem avaliados quanto à capacidade de leitura:
O aluno sabe:
• localizar informação no texto?
• inferir uma afirmação que não está dita no texto de forma explícita?
• diferenciar textos através da identificação das características próprias de cada gênero textual?

Aspectos a serem avaliados quanto à produção de textos:
O aluno sabe:
• elaborar ou parafrasear uma fábula?
• distinguir narrador de personagem?
• caracterizar as personagens e o ambiente?
• empregar esquemas temporais básicos?
• usar os recursos gráficos do discurso direto e outras pontuações básicas?
• segmentar o texto em parágrafos?
• usar os elementos coesivos (nexos e pontuação)?
• empregar mecanismos básicos de concordância nominal e verbal?

Sugestão de avaliação para 3ª série a partir de texto narrativo ficcional (fábula)

O LEÃO E O RATINHO

Ao sair do buraco viu-se um ratinho entre as patas do leão. Estacou, de pelos em pé, paralisado pelo terror. O leão, porém, não lhe fez mal nenhum.
- Segue em paz, ratinho: não tenhas medo de teu rei.
Dias depois o leão caiu numa rede. Urrou desesperadamente, debateu-se, mas quanto mais se agitava mais preso no laço ficava.
Atraído pelos urros, apareceu o ratinho.
- Amor com amor se paga - disse ele lá consigo e pôs-se a roer as cordas. Num instante conseguiu romper uma das malhas. E como a rede era das tais que rompida a primeira malha as outras se afrouxam, pôde o leão deslindar-se e fugir.

Mais vale paciência pequenina do que arrancos de leão.
(LOBATO, Monteiro. Obra infantil completa. Volume "Fábulas". São Paulo: Brasiliense)
Atividade

Questões sobre o texto:
1. Quem é o autor deste texto e qual o nome do livro em que foi publicado?
Resposta: Monteiro Lobato . "Obra infantil completa", volume "Fábulas".
Habilidade de leitura avaliada: o aluno identifica informação no texto.
Professor: durante muito tempo foi comum na escola usar textos sem nenhuma referência bibliográfica. Acreditava-se que isto não era importante, ainda mais com as crianças das séries iniciais. Hoje em dia, sabendo que o texto não é transparente e que o contexto ou a situação de produção constituem o próprio texto, identificar o autor da obra e qual seu suporte ou portador é uma informação importante para os sentidos do que se lê, se escreve, se fala ou se ouve. Além disso, o uso sistemático da referência bibliográfica auxilia na ampliação do repertório de leitura das crianças. Um exemplo é a constatação de que mesmo crianças bem pequenas indicam suas preferências de leitura no que se refere a autores ou tipos de livros.
2. Por que o ratinho ficou paralisado pelo terror?
Resposta: Porque o leão é um bicho enorme e assustador para um pequeno rato.

Habilidade de leitura avaliada: o aluno faz inferências, isto é, identifica uma informação implícita no texto.

Professor: a inferência é uma estratégia de leitura através da qual "lemos" o que não está escrito explicitamente no texto. É como se fosse uma "adivinhação" feita com ajuda de algumas pistas dadas pelo texto, pelo contexto, pelos conhecimentos prévios do leitor ou pelas intencionalidades do autor percebidas pelo leitor. Um bom exemplo de inferência são as piadas, pois a gente ri exatamente porque entendeu o que não está dito diretamente no texto. Veja que esta habilidade é diferente de localizar ou identificar uma informação explícita no texto, como é o caso da questão 1, anteriormente referida, e da questão 3, a seguir.
3. O que aconteceu ao leão, dias depois de ele ter encontrado o ratinho?
Resposta: Caiu na rede

Habilidade de leitura avaliada: o aluno localiza informação no texto.

Professor: durante muito tempo na escola essa habilidade esteve relacionada apenas ao assunto ou ao tema dos textos lidos, em especial quando procurávamos retomar as idéias centrais e/ou secundárias de um texto. Atualmente, temos indicado o desenvolvimento desta habilidade também no que se refere aos tipos e suportes de textos, como é o caso das questões 5 e 7, a seguir.
4. Por que o ratinho resolveu ajudar o leão?
Resposta: Para recompensar o leão por não ter devorado o ratinho em outra ocasião. No texto há "o amor com amor se paga" que poderia ser, inclusive, a moral desta fábula, mas Lobato preferiu outra.
Habilidade de leitura avaliada: o aluno faz inferência.
Professor: idem questão 2.
5. Quem são as personagens do texto?
Resposta: São o leão e o ratinho.
Habilidade de leitura avaliada: identificar as personagens como um dos elementos caracterizadores da narrativa ficcional/fábula.
Professor: a fábula é uma narrativa ficcional herdada da cultura popular. A escolha de animais como personagem tem relação com a construção de uma simbologia, no qual os animais falam e agem como se fossem seres humanos. Identificar personagens de um texto pode parecer simples, mas é desejável que os alunos possam ir tornando essa competência consciente não só como leitores, mas também quando forem produzir seus próprios textos.
6. Quem conta a história? O ratinho? O leão? Outro?
Resposta: nem um nem outro, mas um narrador que não participa da história.
Habilidade de leitura avaliada: distinguir narrador de personagem, percebendo o foco narrativo (1ª ou 3ª pessoa)

Professor: os alunos precisam fazer a distinção entre narrar e ser personagem, percebendo o ponto de vista do narrador: ele participa da história como personagem? Ele conhece todos os fatos? Ele conhece parcialmente os fatos? Ele escolhe qual ponto de vista usa para narrar? Além disso, desde as séries iniciais, as crianças podem ir conhecendo a diferença entre autor e narrador: este é, na verdade, uma ficção, também como as personagens, o enredo etc. O autor é a pessoa física. Aqui vale lembrar algumas músicas de Chico Buarque de Holanda, como "Com açúcar, com afeto" na qual o narrador/ personagem é mulher, ainda que o autor seja um homem, ou seja, o famoso compositor da MPB.

7. Toda fábula possui uma moral da história. Qual é a moral deste texto lido?
Resposta: Os alunos podem transcrever a moral do texto ("Mais vale paciência pequenina do que arrancos de leão."). Discuta com os alunos que se eles fizerem essa escolha, é preciso usar aspas para marcar que o texto não é deles, mas do Lobato. Aqui temos um exemplo de que os conhecimentos lingüísticos manifestam-se nas atividades de leitura e de produção de textos . Os alunos podem ainda fazer uma paráfrase, ou seja, usar suas próprias palavras para retomar a moral, como: a paciência dos pequenos vale mais que a força dos fortes (ou algo semelhante).

Habilidade de leitura avaliada: localizar a moral como um dos elementos caracterizadores do gênero textual fábula.
Professor: é conveniente discutir com os alunos que a moral da fábula vem em destaque através do espaço gráfico ao final do texto e faz uso de um tipo de letra diferente do restante. Além disso, é bom ressaltar que a moral das fábulas refere-se a comportamentos humanos genéricos ou experiências vividas pelos seres humanos, encerrando sempre um ensinamento para os ouvintes ou leitores. A moral retoma, na verdade, o tema do texto.
8. O texto pode ser dividido em três partes. Localize-as.
1ª parte: o primeiro encontro do ratinho e do leão. Parágrafos_______
2ª parte: o leão preso. Parágrafos______
3ª parte: o segundo encontro. Parágrafos _______
(Respostas: Parágrafos 1 e 2; parágrafo 3 e parágrafos 4 e 5)

Habilidade de leitura avaliada: perceber o enredo como uma das características do texto narrativo ficcional.
Professor: o aluno deve compreender que o enredo tradicional da narrativa ficcional se configura em três momentos da ação: situação inicial (apresentação das personagens e do ambiente), conflito (complicação ou desequilíbrio da situação inicial) e desfecho (resolução do desequilíbrio). É conveniente lembrar que, na fábula, a moral está fora do enredo porque ela é um ensinamento do narrador do texto.
9. Você conhece todas as palavras do texto? Isto impediu você de entendê-lo?
Resposta: Pessoal

Habilidade de leitura avaliada: inferir o sentido de uma palavra ou expressão a partir do contexto imediato
Professor: esta é uma reflexão fundamental para os alunos, pois nem sempre é preciso conhecer todas as palavras do texto para entendê-lo. É possível - é até desejável em termos pedagógicos-conviver com o desconhecimento provisório do sentido da palavra e assim perceber pelo contexto o que ela pode estar significando. A escolha desse exercício (e até o fato dele ser o 9º exercício e não um dos primeiros) deu-se na direção de fazer um contraponto ao procedimento comum na escola de grifar as palavras desconhecidas, relacioná-las e procurá-las no dicionário, para depois ler o texto. Estamos assim sugerindo outro caminho: inferir os sentidos das palavras desconhecidas através do contexto, para depois do texto compreendido (porque trabalhado com os alunos), decidir para quê e quando ir ao dicionário.
9. Qual é a pontuação usada quando as personagens falam?
Resposta: o travessão

Habilidade de leitura avaliada: compreender o uso da pontuação na construção de um texto
Professor: a pontuação é um elemento lingüístico que tem servido para muita polêmica. Tradicionalmente, confunde-se saber o nome dos sinais de pontuação com o saber pontuar. Entendemos que a leitura é um importante momento de reflexão sobre os usos da pontuação e seus efeitos de sentido no texto. No que se refere à pontuação do diálogo direto num texto (no qual as personagens falam diretamente), é possível fazer outras perguntas que tomem como objeto de aprendizagem também o uso de dois pontos depois dos verbos "discendi" (verbos que introduzem as falas dos personagens, ou seja, "dizer", "falar", "perguntar", "responder" etc).
10. Substitua a palavra grifada na frase a seguir pelo nome do animal correspondente no texto: Ele ficou paralisado pelo terror.
Resposta: O ratinho (ficou paralisado pelo terror)

Habilidade de leitura avaliada: identificar o pronome como recurso coesivo
Professor: esse exercício pode parecer extremamente simples, mas é fundamental que o aluno reflita sobre os recursos coesivos presentes nos textos que lê, para que possa se apropriar desses conhecimentos, não só como leitor, mas também como produtor de textos. A coesão é uma relação que se estabelece entre as diferentes partes do texto, assegurando sua estruturação. A coesão de um texto são recursos que permitem compreender ou produzir textos. Alguns desses recursos são os pronomes, os advérbios, as preposições, as conjunções, os diferentes itens do léxico etc.
11. Dê outro título ao texto.
Resposta: Pessoal

Habilidade de produção avaliada: produzir texto, levando em conta o tema
Professor: esse exercício pode também parecer muito fácil, porém é bom lembrar que elaborar título significa identificar a unidade temática do texto, por isso, ainda que possa haver várias respostas/criações dos alunos, é fundamental discuti-las com os alunos, fazendo-os analisar quais estão realmente relacionadas ao tema do texto e, portanto, são adequadas ou não. Um bom exercício é fazer algumas análises de vários textos, em relação a seus títulos, para que os alunos possam ir percebendo a relação entre tema e título de um texto.
12. Contar alguma fábula que conheça para os colegas.
Resposta: Pessoal

Habilidade de produção avaliada: produzir texto (oral ou escrito), a partir de outro
Professor: saber parafrasear (falar/escrever com suas próprias palavras o texto de outrem) é uma importante aprendizagem de produção textual. Ao parafrasear, o aluno acaba por relacionar várias habilidades para produzir o texto, tendo em vista uma situação (finalidade e interlocutor), atentando para as especificidades do gênero do texto parafraseado.
Notas:

1)se o professor desejar, os alunos podem fazer paráfrases escritas e, nesse caso, passam a ser enfatizadas as habilidades relacionadas especificamente à linguagem escrita. Ressalte-se também o processo de escrever em suas várias etapas: planejar a produção, rascunhos, revisões e versões (aluno como leitor de seu próprio texto e de outro), incorporação de sugestões, releituras e produção final;
2) seria desejável organizar uma coletânea com as fábulas trazidas pelos alunos. Se apenas orais, gravá-las em fita cassete. Se escritas, elaborar livro.