Ali, no escuro,
por cima do muro,
no alto da torre,
morava a princesa
da trança de prata,
da face da lua.
Ali, no canteiro.
morava a roseira,
da rosa primeira
dos contos em flor.
Chegando de longe,
de outro reinado,
um moço montado,
no seu alazão.
Subiu pela trança,
beijou a princesa...
No céu uma estrela
virou coração!
ORTHOF, Sylvia.
1. Quanto ao gênero, o texto acima é classificado como
(A) conto de fadas.
(B) poema.
(C) paródia.
(D) parlenda.
2. Quem escreveu esse texto?
3. Que conto de fadas é recontado no texto “Amor antigo”?
(A) A bela adormecida.
(B) A bela e a fera.
(C) Rapunzel.
(D) Cachinhos Dourados.
4. Retire, do texto, dois trechos que confirmam a sua opção de resposta na 3ª questão.
5. Escreva esse texto empregando dois pontos e travessão. Não esqueça dos parágrafos.
A cobrinha chega em casa e pergunta para o pai Papai, é verdade que somos venenosas? Não, minha filha! Mas por que perguntou? E a cobrinha É que acabei de morder a língua!
7. Escreva frases usando
a) POR QUÊ
b) PORQUÊ
Elefantinho colorido
A brincadeira começa com a escolha de um líder e, para que todos tenham a mesma chance, o ideal é fazer um sorteio entre os participantes. Pronto?
O líder grita: “Elefantinho colorido!”, e os demais respondem: “De que cor?”.
O líder pensa em uma cor e grita, por exemplo, “Azul!” e as crianças correm
para tocar em algo da cor azul. Mas, logo depois de dar a ordem, o líder
corre para tentar alcançar um participante antes que ele toque na cor escolhida.
Aquele que for capturado sai da brincadeira. Ganha o último a ser pego.
1. Para que serve esse texto?
2. Quanto ao tipo, o texto pode ser classificado como
(A) argumentativo. (B) narrativo. (C) descritivo. (D) procedimental.
3. Segundo o texto, o líder da brincadeira
(A) elimina o participante ao tocá-lo.
(B) reinicia a brincadeira quando todos participantes tocam cor indicada.
(C) faz o sorteio para escolher os participantes.
(D) obedece a ordem dada como os demais participantes.
4. De acordo com o texto, o número de participantes
(A) vai aumentando no decorrer da brincadeira.
(B) se mantém o mesmo do início ao final da brincadeira.
(C) tem que ser sorteado no início da brincadeira.
(D) vai diminuindo no decorrer da brincadeira.
5. No texto lido, as aspas indicam
(A) o que as pessoas pensam.
(B) as regras da brincadeira.
(C) as cores que as pessoas escolhem.
(D) o que as pessoas dizem.
6. Complete as palavras usando GE, GUE, GI ou GUI.
CE_______IRA GEN_______VA CARAN_______JO
ASTROLO_______A _______BI MIRA_______M
_______RRA _______STO _______SSO
PAISA_______M ORI_______M SE_______NTE
7. Ditado
8- Pontue o texto, corretamente, usando travessão e dois pontos.
Depois, reescreva-o empregando os parágrafos. ( caderno)
E lá estava o menino segurando o rabo do gato e o gato fazendo a maior
algazarra. Chega sua mãe e diz Pare de puxar o rabo desse gato, menino!
Ele, sem se alterar, responde Eu não tô puxando, mãe, só tô segurando.
Quem tá puxando é ele...
9- Por que foi colocado o sinal de reticências(...) no final do texto?
O porco e os espinhos
Tem sempre uma pedra
no caminho
do amigo porco-espinho.
Ele corre no mato,
até se diverte,
dá susto nos outros
e tem namorada.
Mas, coitadinho,
não pode dar
abraço apertadinho.
PIMENTEL, Luís. Novas idéias. São Paulo: Brasil.
1- O porquinho não pode dar um abraço apertado porque ele:
( A ) corre no mato.
( B ) dá susto nos outros.
( C )tem namorada.
( D )tem espinho.
2- O narrador considera que o porco espinho é:
( A ) infeliz.
( B ) amigo.
( C ) agressivo.
( D ) indelicado.
Saudade
Filisbino Matoso andava que era uma tristeza só. Não queria nada com a vida nem aceitava o consolo de ninguém.
Quem passasse lá pelas bandas do Sítio da Purunga Sonora ia ouviu os lamentos do moço.
_ Ai! Como sofro! Sem minha querida Florisbelta não posso viver. De que me vale este lindo sítio com lago, se estou nadando em lágrimas?
Todos que moravam no Purunga Sonora e nos arredores sabiam da história da Florisbelta. Era o grande amor de Filisbino Matoso. A choradeira havia começado com o raiar do sol, quando a tal Florisbelta, sem avisar ninguém, resolvera tomar o caminho da cidade.
SALLOUTI, Elza Césari. O bilhete que o vento levou. São Paulo: Salesiana Dom Bosco, 1991.
3- “Filisbino Matoso andava que era uma tristeza só...”. Qual é o motivo da tristeza de Filisbino?
( A ) A falta que Florisbelta fazia.
( B ) Estar nadando em lágrimas.
( C ) Ter um sítio com lago e não aproveitar.
( D ) Todos dos arredores sabem da história.
4 – Como foi o final de Filisbino Matoso?
( A ) Florisbelta tomou o caminho da cidade e não voltou.
( B ) Florisbelta voltou ao sítio para rever seu grande amor.
( C ) Filisbino contou a história para todos os arredores.
( D ) Filisbino foi atrás de Filisbelta e a encontrou.
O lobo e a cabra
Um lobo, tendo visto uma cabra pastando numa montanha escarpada, e como não pudesse chegar até lá, pediu-lhe que descesse, pois, sem perceber, ela poderia cair de lá de cima. Disse ainda que o pasto onde ele estava era melhor, que a relva estava florida. Mas a cabra lhe respondeu : “ Não é em meu benefício que me chamas para o pasto, mas porque tu próprio estás sem alimento”.
Esopo: Fábulas completas. Tradução, introdução e notas de
Neide Cupertino de Castro Smolka. São Paulo: Moderna, 1994, p. 125.
5- De acordo com o texto, em relação ao lobo, pode-se afirmar que:
( A ) podia chegar até a montanha.
( B ) queria acompanhar a cabra.
( C ) estava sem alimento.
( D ) queria ajudar a cabra.
6 – A cabra não atendeu a sugestão do lobo porque:
( A ) fingiu que não ouviu o lobo.
( B ) não concordou que o pasto era melhor.
( C ) percebeu que o lobo falava de uma coisa, mas queria outra.
( D ) ela não conseguiu descer do monte.
A costureira das fadas
Depois do jantar, o príncipe levou Narizinho à casa da melhor costureira do reino. Era um aranha de Paris, que sabia fazer vestidos lindos, lindos até não poder mais! Ela mesma tecia a fazenda, ela mesma inventava as modas.
_ Dona Aranha – disse o príncipe – quero que faça para esta ilustre dama o vestido mais bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte.
Disse e retirou-se. Dona Aranha tomou a fita métrica e, ajudada por seis aranhinhas muito espertas, principiou a tomar as medidas. Depois teceu depressa, depressa, uma fazenda cor-de-rosa com estrelinhas douradas, a coisa mais linda que se possa imaginar. Teceu também peças de fita e peças de renda e de entremeio – até carretéis de linha de seda ela fabricou.
MONTEIRO LOBATO, José Bento. Reinações de Narizinho.
São Paulo: Brasiliense, 1973.
7- O príncipe quer dar um vestido para Narizinho porque:
( A ) Narizinho deseja tem um vestido de baile.
( B ) vai se casar com Narizinho.
( C ) Narizinho desejava um vestido cor-de-rosa.
( D ) fará uma festa para Narizinho.
8- Os acontecimentos narrados se passam:
( A ) em um reinado.
( B ) em Paris.
( C ) na corte.
( D ) em uma floresta
9- No trecho “ uma fazenda cor-de-rosa...”, a palavra destacada tem o sentido de:
( A ) conjunto de bens.
( B ) extensa propriedade rural.
( C ) pano, tecido.
( D )mercadoria, gêneros.
1. Para que serve esse texto?
2. Quanto ao tipo, o texto pode ser classificado como
(A) argumentativo. (B) narrativo. (C) descritivo. (D) procedimental.
3. Segundo o texto, o líder da brincadeira
(A) elimina o participante ao tocá-lo.
(B) reinicia a brincadeira quando todos participantes tocam cor indicada.
(C) faz o sorteio para escolher os participantes.
(D) obedece a ordem dada como os demais participantes.
4. De acordo com o texto, o número de participantes
(A) vai aumentando no decorrer da brincadeira.
(B) se mantém o mesmo do início ao final da brincadeira.
(C) tem que ser sorteado no início da brincadeira.
(D) vai diminuindo no decorrer da brincadeira.
5. No texto lido, as aspas indicam
(A) o que as pessoas pensam.
(B) as regras da brincadeira.
(C) as cores que as pessoas escolhem.
(D) o que as pessoas dizem.
6. Complete as palavras usando GE, GUE, GI ou GUI.
CE_______IRA GEN_______VA CARAN_______JO
ASTROLO_______A _______BI MIRA_______M
_______RRA _______STO _______SSO
PAISA_______M ORI_______M SE_______NTE
7. Ditado
8- Pontue o texto, corretamente, usando travessão e dois pontos.
Depois, reescreva-o empregando os parágrafos. ( caderno)
E lá estava o menino segurando o rabo do gato e o gato fazendo a maior
algazarra. Chega sua mãe e diz Pare de puxar o rabo desse gato, menino!
Ele, sem se alterar, responde Eu não tô puxando, mãe, só tô segurando.
Quem tá puxando é ele...
9- Por que foi colocado o sinal de reticências(...) no final do texto?
O porco e os espinhos
Tem sempre uma pedra
1- O porquinho não pode dar um abraço apertado porque ele:
2- O narrador considera que o porco espinho é:
3- “Filisbino Matoso andava que era uma tristeza só...”. Qual é o motivo da tristeza de Filisbino?
4 – Como foi o final de Filisbino Matoso?
( A ) podia chegar até a montanha.
6 – A cabra não atendeu a sugestão do lobo porque:
Depois do jantar, o príncipe levou Narizinho à casa da melhor costureira do reino. Era um aranha de Paris, que sabia fazer vestidos lindos, lindos até não poder mais! Ela mesma tecia a fazenda, ela mesma inventava as modas.
8- Os acontecimentos narrados se passam:
( A ) em um reinado.
9- No trecho “ uma fazenda cor-de-rosa...”, a palavra destacada tem o sentido de:
Tem sempre uma pedra
no caminho
do amigo porco-espinho.
Ele corre no mato,
até se diverte,
dá susto nos outros
e tem namorada.
Mas, coitadinho,
não pode dar
abraço apertadinho.
PIMENTEL, Luís. Novas idéias. São Paulo: Brasil.
1- O porquinho não pode dar um abraço apertado porque ele:
( A ) corre no mato.
( B ) dá susto nos outros.
( C )tem namorada.
( D )tem espinho.
2- O narrador considera que o porco espinho é:
( A ) infeliz.
( B ) amigo.
( C ) agressivo.
( D ) indelicado.
Saudade
Filisbino Matoso andava que era uma tristeza só. Não queria nada com a vida nem aceitava o consolo de ninguém.
Quem passasse lá pelas bandas do Sítio da Purunga Sonora ia ouviu os lamentos do moço.
_ Ai! Como sofro! Sem minha querida Florisbelta não posso viver. De que me vale este lindo sítio com lago, se estou nadando em lágrimas?
Todos que moravam no Purunga Sonora e nos arredores sabiam da história da Florisbelta. Era o grande amor de Filisbino Matoso. A choradeira havia começado com o raiar do sol, quando a tal Florisbelta, sem avisar ninguém, resolvera tomar o caminho da cidade.
SALLOUTI, Elza Césari. O bilhete que o vento levou. São Paulo: Salesiana Dom Bosco, 1991.
3- “Filisbino Matoso andava que era uma tristeza só...”. Qual é o motivo da tristeza de Filisbino?
( A ) A falta que Florisbelta fazia.
( B ) Estar nadando em lágrimas.
( C ) Ter um sítio com lago e não aproveitar.
( D ) Todos dos arredores sabem da história.
4 – Como foi o final de Filisbino Matoso?
( A ) Florisbelta tomou o caminho da cidade e não voltou.
( B ) Florisbelta voltou ao sítio para rever seu grande amor.
( C ) Filisbino contou a história para todos os arredores.
( D ) Filisbino foi atrás de Filisbelta e a encontrou.
O lobo e a cabra
Um lobo, tendo visto uma cabra pastando numa montanha escarpada, e como não pudesse chegar até lá, pediu-lhe que descesse, pois, sem perceber, ela poderia cair de lá de cima. Disse ainda que o pasto onde ele estava era melhor, que a relva estava florida. Mas a cabra lhe respondeu : “ Não é em meu benefício que me chamas para o pasto, mas porque tu próprio estás sem alimento”.
Esopo: Fábulas completas. Tradução, introdução e notas de
Neide Cupertino de Castro Smolka. São Paulo: Moderna, 1994, p. 125.
5- De acordo com o texto, em relação ao lobo, pode-se afirmar que:
( A ) podia chegar até a montanha.
( B ) queria acompanhar a cabra.
( C ) estava sem alimento.
( D ) queria ajudar a cabra.
6 – A cabra não atendeu a sugestão do lobo porque:
( A ) fingiu que não ouviu o lobo.
( B ) não concordou que o pasto era melhor.
( C ) percebeu que o lobo falava de uma coisa, mas queria outra.
( D ) ela não conseguiu descer do monte.
A costureira das fadas
Depois do jantar, o príncipe levou Narizinho à casa da melhor costureira do reino. Era um aranha de Paris, que sabia fazer vestidos lindos, lindos até não poder mais! Ela mesma tecia a fazenda, ela mesma inventava as modas.
_ Dona Aranha – disse o príncipe – quero que faça para esta ilustre dama o vestido mais bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte.
Disse e retirou-se. Dona Aranha tomou a fita métrica e, ajudada por seis aranhinhas muito espertas, principiou a tomar as medidas. Depois teceu depressa, depressa, uma fazenda cor-de-rosa com estrelinhas douradas, a coisa mais linda que se possa imaginar. Teceu também peças de fita e peças de renda e de entremeio – até carretéis de linha de seda ela fabricou.
MONTEIRO LOBATO, José Bento. Reinações de Narizinho.
São Paulo: Brasiliense, 1973.
7- O príncipe quer dar um vestido para Narizinho porque:
( A ) Narizinho deseja tem um vestido de baile.
( B ) vai se casar com Narizinho.
( C ) Narizinho desejava um vestido cor-de-rosa.
( D ) fará uma festa para Narizinho.
8- Os acontecimentos narrados se passam:
( B ) em Paris.
( C ) na corte.
( D ) em uma floresta
9- No trecho “ uma fazenda cor-de-rosa...”, a palavra destacada tem o sentido de:
( A ) conjunto de bens.
( B ) extensa propriedade rural.
( C ) pano, tecido.
( D )mercadoria, gêneros.
As palavras destacadas no têm sentido de pertencimento, exceto em:
( A ) “Nossas várzeas...”
( B ) “Nosso céu tem mais estrelas”.
( C ) “Minha terra tem palmeiras.”
( D ) “Essa era a palmeira.”
O autor desses quadrinhos pretendeu chamar a atenção para a :
( A ) necessidade de se preservar as árvores.
( B ) poesia “ Canção do Exílio”, que fala da terra.
( C ) vida de passarinho solitário.
( D ) volta do sabiá pra sua casa.
Texto do caipira
O caipira andava ao longo da estrada seguido de dez cavalos. Nisso veio um automóvel e o motorista gritou para o caipira:
_Você tem dez. Mas eu tenho duzentos e cinquenta cavalos! – E – vrruuum! – saiu em disparada!
O caipira continuou seu passo. E lá na frente estava o carro virado dentro do rio, ao lado da ponte.
Aí, o caipira falou pro motorista:
_Oi, compadre! Dando água pra tropa, é?
Ziraldo. As últimas anedotinhas do bichinho da maçã, São Paulo: Melhoramentos 1988.
O que a expressão “vrruuum! representa no texto?
( A ) O som do carro.
( B ) A voz do caipira.
( C ) O som do cavalo.
( D ) A voz do motorista.
Os rios precisam de um banho
A população das cidades esquece a importância dos rios e os utilizam como cestas de lixo. O resultado muita gente já deve conhecer: enchentes! Com tanto entulho, os canais de drenagem - isto é, o caminho que as águas percorrem morro abaixo – acabam ficando entupidos e causando inundações em dias de chuvas fortes. Para evitar as enchentes – que além da destruição, trazem doenças - , a solução é não jogar lixo nos rios. O lugar das coisas que não queremos mais, sejam chinelos, garrafas ou até eletrodomésticos, é a lata de lixo!
TORRES, João Paulo Machado. Ciência Hoje das Crianças.
Rio de Janeiro, nº 98, p. 21, dez 1999. (Fragmento)
O título do texto é uma linguagem:
( A ) figurada.
( B ) científica.
( C ) coloquial.
( D ) resumida.
A poluição dos rios pode causar:
( A ) chuva.
( B ) enchente.
( C ) desmatamento.
( D ) lixo.
Curupira
É um menino peludo, com os pés virados para trás. Protege as árvores e mora na mata. Sua diversão é fazer o pessoal se perder na floresta, com assobios e ruídos falsos. Para não cair na armadilha do Curupira, é preciso deixar penas, flechas e outros presentes pelo caminho.
ROCHA, D.M. et alii . Produzindo leitura e escrita 2. p. 123.
O Curupira tem as seguintes características, exceto :
( A ) um menino com o corpo de um ser imaginário.
( B ) agressivo com as pessoas que entram na mata.
( C ) morador da floresta e seu protetor.
( D ) brincalhão, confundindo quem anda na mata.
1 - Nos 2º e 3º quadrinhos, o uso da letra mais grossa e mais escura indica que o personagem estava
( ) falando alto, com voz forte.
( ) usando tom de voz agradável.
( ) falando em voz baixa.
2 – O personagem da história ficou muito bravo com a Mafalda por que:
( ) Ela zombou dele.
( ) Porque ela o chamou de pirambaba e ele achou que era algo ruim, mesmo não sabendo o significado da palavra.
( ) Ele estava triste que foi mal na prova.
Leia com atenção o texto a seguir e responda as questões:
HISTÓRIA DO COMPUTADOR
Olá pessoal da CHC. Somos alunas da 6ª série e gostamos muito do texto: “A origem do computador” porque conta detalhes sobre esse grande invento e facilita a vida das pessoas. Gostaríamos que vocês publicassem tudo sobre as girafas, porque é nosso animal preferido.
Gilmara, Giovana e Juliana. Campo Verde/MT
3 – Esse texto foi escrito para quem?
( ) Revista Campo Verde
( ) Revista CHC
4 – Qual é o trecho da carta que comenta sobre uma matéria já lida?
( ) Gostaríamos que vocês publicassem tudo sobre as girafas, porque é nosso animal preferido.
( ) gostamos muito do texto: “A origem do computador” porque conta detalhes sobre esse grande invento e facilita a vida das pessoas.
( ) Olá pessoal da CHC. Somos alunas da 6ª série
5 – Quem é o remetente dessa carta?
( ) A Revista CHC
( ) Alunas da 6ª série
( ) Campo Verde/ MT
6 – Assinale com um X nomes próprios que podemos encontrar nesse texto:
( ) Juliana, origem, computador
( ) Gilmara, Campo Verde, Giovana
7 – Assinale com um X nomes comuns que podemos encontrar nesse texto:
( ) texto, girafas, animal
( ) Campo Verde, Juliana, invento
8 – Os verbos: cantou, ficou, falou e correu estão em que tempo verbal?
( ) Presente
( ) Passado
( ) Futuro
9 – Assinale a alternativa na qual todas as palavras estão escritas corretamente:
( ) recebeu, arancar, genro
( ) recebeu, arrancar, genro
( ) teraço, amarar, honrra
10 – Assinale a alternativa na qual todas as palavras estão escritas corretamente:
( ) lençou, pedil, sal
( ) lençol, pedil, sau
( ) lençol, pediu, sal
Teatro
TEXTO 1 – Leia a seguir o trecho que inicia o texto teatral “Pluft, O Fantasminha”, de Maria Clara Machado.
PLUFT - Mamãe!
MÃE - O que é, Pluft?
PLUFT - (Sempre com a boneca de pano) Mamãe, gente existe?
MÃE - Claro, Pluft. Claro que gente existe.
PLUFT - Mamãe, tenho tanto medo de gente! (Larga a boneca)
MÃE - Bobagem, Pluft.
PLUFT - Ontem passou lá embaixo, perto do mar, e eu vi.
MÃE - Viu o que, Pluft?
PLUFT - Vi gente, mamãe. Só pode ser. Três.
MÃE - E você teve medo?
PLUFT - Muito, mamãe.
MÃE - Você é bobo, Pluft. Gente é que tem medo de fantasma e não fantasma que tem
medo de gente.
PLUFT - Mas eu tenho.
MÃE - Se seu pai fosse vivo, Pluft, você apanharia uma surra com esse medo bobo.
Qualquer dia destes eu vou te levar ao mundo para vê-los de perto.
PLUFT - Ao mundo, mamãe?!
MÃE - É, ao mundo. Lá embaixo, na cidade...
PLUFT - (Muito agitado vai até a janela. Pausa) Não, não, não. Eu não acredito em
gente, pronto...
MÃE - Vai sim, e acabará com estas bobagens. São histórias demais que o tio Gerúndio
conta para você.
(Pluft corre até um canto e apanha um chapéu de almirante)
PLUFT - Olha, mamãe, olha o que eu descobri! O que é isto?!
MÃE - Isto tio Gerúndio trouxe do mar.
(Pluft fora de cena continua a descobrir coisas, que vai jogando em cena: panos,
roupas, chapéus etc.)
PLUFT - Por que tio Gerúndio não trabalha mais no mar, hem, mamã?
MÃE - Porque o mar perdeu a graça para ele...
PLUFT - Vamos brincar, tá bem? Finge que eu sou gente. (Veste-se de fraque e de cartola)
MÃE - (Sem vê-lo) Chega de fazer desordem, meu filho. Você acaba acordando tio
Gerúndio. (Ela olha para o baú)
PLUFT - (Pé ante pé, chega por detrás da cadeira da mãe e grita) Uuuuh! (A mãe leva
um grande susto e deixa cair as agulhas e o tricô) Eu sabia! Eu sabia que você também
tinha medo de gente. Peguei! Peguei! Peguei mamãe com medo de gente... Peguei mãe
com medo de gente!...
MÃE - (Procurando de gatinhas os óculos e o tricô) Pluft, você quer apanhar? Como é
que eu posso acabar o meu tricô para os fantasminhas pobres, se você não me deixa trabalhar?
(A mãe volta à cadeira bufando e Pluft volta à janela pensativo).
ESTUDO DO TEXTO
1 – Que características do texto de Maria Clara Machado indicam que ele é um texto teatral?
2 – Releia a última rubrica. Que informação ela nos dá?
3 – Pluft é um fantasminha que tem medo de gente. Qual foi a reação da mãe ao perceber o medo do filho?
4 – Pluft diz que sua mãe também tem medo de gente. Como ele chegou a essa conclusão?
5 – Observe o trecho que foi adaptado de Pluf, O Fantasminha:
Pluft é um fantasminha que tem medo de gente. Ele tem um tio chamado Gerúndio que trabalhava no mar.
Agora imagine que o trecho fosse alterado da seguinte maneira:
Pluft foi com o seu tio para a cidade. Visitaram o mar e encontraram algumas conchas que levaram para a sua mãe de presente.
Releia os trechos acima e responda.
a) Em qual deles você percebe que os fatos se sucedem um depois do outro?
b) Liste os verbos que indicam a sequência desses fatos.
c) O primeiro trecho é considerado descritivo ou narrativo? Por quê?
6 – O tio Gerúndio era o companheiro do fantasminha. Escolha uma pessoa da sua família que você considera ser sua companheira e escreva um texto descritivo sobre ela. Use adjetivos.
7 – Pinte de verde as afirmações verdadeiras e de vermelho as afirmações falsas.
O texto narrativo mostra características de algo.
No texto descritivo não há sucessão de acontecimentos.
No texto narrativo há mudança de situação e os verbos são de ação.
No texto descritivo há sucessão de acontecimentos.
8 – Reescreva o trecho usando discurso indireto.
- Mamãe!
- O que é, Pluft?
- Mamãe, gente existe?
- Claro, Pluft. Claro que gente existe.
- Mamãe, tenho tanto medo de gente!
- Bobagem, Pluft.
- Ontem passou lá embaixo, perto do mar, e eu vi.
- Viu o que, Pluft?
- Vi gente, mamãe.
- E você teve medo?
- Muito, mamãe.
9 – Imagine a seguinte situação: Mesmo com medo de gente, a curiosidade venceu Pluft e ele foi sozinho à cidade. Lá ele encontrou uma garotinha sentada na praia.
Pense em como seria a conversa entre eles e escreva um trecho dela, com pelo menos dez falas usando discurso direto.
TEXTO 2
2 – Releia a última rubrica. Que informação ela nos dá?
3 – Pluft é um fantasminha que tem medo de gente. Qual foi a reação da mãe ao perceber o medo do filho?
5 – Observe o trecho que foi adaptado de Pluf, O Fantasminha:
Pluft é um fantasminha que tem medo de gente. Ele tem um tio chamado Gerúndio que trabalhava no mar.
No Reino das pipocas
Era uma vez,
Uma casa redondinha
Onde estavam bem juntinhos
Os travessos milhozinhos.
Brincavam de rolar
Todos juntos amarelos
Depois começavam pular
E não usavam seus chinelos.
E naquela bagunça toda
O telhado se mexeu
Todas já ficaram brancas
E a garotada apareceu
Um cheirinho bem gostoso
Um gostinho especial
Quem não gosta de pipoca,
Vai brincar lá no quintal.
10 – O autor rima os sons de algumas palavras. Faça listas das palavras que rimam. Atenção para não esquecer nenhuma.
10 – O autor rima os sons de algumas palavras. Faça listas das palavras que rimam. Atenção para não esquecer nenhuma.
Na cidade
A
rua está movimentada. Os eléctricos passam num barulho surdo, iluminados pela
luz do sol recém-nascido.
-
Há quanto tempo não ando de eléctrico! – exclamou Clarissa.
Automóveis
buzinam. Ardinas apregoam diários. Têm uma voz grossa, rouca… Parecem todos
papudos, pescoços descomunais, veias dilatadas.
-
Tia, que engraçados os ardinas que vendem jornais!
D.
Zina encolhe os ombros e afirma:
-
Não vejo nada de engraçado. Andam a lutar pela vida. Não são como outros que
conheço, que não fazem nada para achar trabalho…
Agora
estão no ponto mais movimentado da cidade. A rua por onde não transitam
veículos está apinhada de gente. Parece um formigueiro agitado.
-
Muita gente, parecem formigas! - exclama Clarissa.
Eriço Veríssimo (adaptado)
1.
Refere as personagens que participam nesta história.
______________________________________________________________________________________________________________________
2.
Localiza esta história:
no
tempo: ______________________________________________
no
espaço: _____________________________________________
3.
Que pensou Clarissa ao ver os eléctricos?
______________________________________________________________________________________________________________________
4.
Assinala com um X a frase que tem o mesmo sentido que a sublinhada.
Os
eléctricos passam num barulho surdo.
·
Os eléctricos passam a
grande velocidade.
·
Os eléctricos passam,
fazendo muito barulho.
·
Os eléctricos passam
lentamente.
·
Os eléctricos passam,
fazendo pouco barulho.
5. Que trabalho fazem os ardinas?
___________________________________________________________
6.
D. Zina e Clarissa tinham opiniões diferentes sobre os ardinas. Completa as
frases que se seguem, referindo essas opiniões.
Para
Clarissa, os ardinas _______________________________________
Para
D. Zina, os ardinas _______________________________________
7.
Na rua, as pessoas pareciam formigas. Por quê?
______________________________________________________________________________________________________________________
8. A rua está apinhada de gente.
a)
Reescreva a frase destacada, substituindo a palavra sublinhada por um sinônimo.
___________________________________________________________
b)
Ordene alfabeticamente as palavras: rua,
apinhada e gente.
___________________________________________________________
9. Clarissa observou a vida numa cidade, que é
diferente da vida da aldeia.
Você
prefere viver na aldeia ou cidade?
Escreva
um texto, dizendo qual é a sua preferência e quais são as razões que levam você
a fazer essa escolha.
(elabore
o texto numa folha solta)
v (eléctrico)
relativo à forma de energia em que a sua ação consiste numa manifestação entre
forças de atração e de repulsão, que se refere à eletricidade; que funciona ou
é movido pela eletricidade.
v
O ardina é um vendedor de jornais de rua que
apregoando a notícia chama a atenção do potencial cliente. Figura muito
retratada por artistas e muito popular pela sua exposição publica, a sua origem
perde-se nos tempos e remete-nos à "notícia" que corria de boca em boca.
O ardina difere do atual distribuidor de jornais gratuitos.
Preteridos
pelo aparecimento de quiosques e outras meios de distribuição, já raramente se
encontram ardinas pelas ruas de Lisboa, que apregoavam a
manchete do dia, e a informação fonte do seu sustento.
As suas
vestes eram : Camisa branca; boné; calças pretas e etc....
1.
Leia com muita atenção o texto abaixo:
A
aposta
Amélia
é uma velhinha muito ativa e trabalhadeira. Um dia ela entrou no ônibus
carregando uma cesta. O cobrador ouviu um barulho e perguntou-lhe:
— A
senhora está levando uma galinha na cesta?
Amélia
pensou, pensou e respondeu:
—
Hum... Galinha? Não... Não há galinha nenhuma na cesta. O cobrador insistiu
tanto que Amélia resolveu fazer uma aposta:
—
Senhor cobrador, se for galinha, eu desço agora do ônibus... Se não for, eu
viajo de graça.
—
Muito bem! – disse o cobrador confiante.
–
Concordo! Amélia, então, levantou a tampa da cesta e um galo de crista bem
vermelhinha cantou satisfeito:
—
Cocorocó!...
—
Viu só? Eu não disse que não era galinha? !O cobrador riu e deixou a velhinha
viajar de graça.
Luciana M. M. Passos.
Adaptação de conto popular
.Responda:
a)
Qual o nome do personagem principal?_______________________________________
b)
Qual a profissão do outro personagem?_______________________________________
c)
Quantos parágrafos têm esse texto?___________________________________________
d)
Onde se passa a história?___________________________________________________
e)
Escreva a sua opinião sobre Amélia, sobre o cobrador e sobre a situação vivida
por eles na história.
f)
Você acha que é permitido carregar animais em veículo de transporte público?
Por quê?___________________________________________________________________
g)
Você já presenciou uma situação como a da história dentro de um ônibus? Se a
resposta for positiva, descreva como aconteceu!
2.
Reescreva a frases e substitua as palavras em destaque por sinônimos tirados do
texto:
a) A
velhinha é esperta._______________________________________________________
b) O
cobrador teimou._________________________________________________________
c) —
Muito bem! – disse o cobrador seguro.3. Escreva o antônimo das palavras abaixo:
a)
barulho:__________________________________
b)
desço ____________________________________
c) satisfeito
__________________________________
d) concordo __________________________________
4. Escreva as frases
no plural:
a) A criança brinca
com seu brinquedo de plástico.________________________________
b) O menino quebrou a
vidraça azul de seu Joaquim.
___________________________________________________________________________
c)A molecada joga
bola na quadra do colégio._____________________________________
5) Faça a
concordância necessária:
Eu gosto de passear.
Ele____________________________Nós___________________________Eles_______________________
6)Diga se as palavras
abaixo são: proparoxítonas, paroxítonas ou oxítonas;
Amélia__________________________
Ônibus__________________________
Cocoricó_________________________
Galinha__________________________
Cobrador_________________________
7) Das frases abaixo
classifique o sujeito:
a) O cobrador ouviu
um barulho.________________________________________________
b) Amélia fez uma aposta.______________________________________________________
c) Um galo de crista
bem vermelhinha cantou.
____________________________________________________________________________
8) Escreva uma frase
com as seguintes palavras:
Circo- palhaço-
espetáculo-
pessoas-_____________________________________________________________________________
9) Observe a seguinte
frase: ” Um dia ela entrou no ônibus carregando uma cesta”.
O pronome Ela se
refere :
( ) a cesta ( ) a
velhinha
10) Ditado._________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
3 comentários:
Muito boas as atividades. Obrigada por partilhar
Por gentileza me mande o gabarito d texto teatral "Pluft, o fantasminha". Desde j agradeço.
Pfv me mande o gabarido do texto amor antigo agradeço
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